Uma “Mãe Suficientemente Boa” é aquela que, além de prover as necessidades do bebê para que este se constitua como sujeito, também falha – o tempo todo – e está continuamente corrigindo essas falhas.
E é justamente a somatória das falhas, seguida pelo tipo de cuidados que as corrigem, o que acaba constituindo a “comunicação do amor, assentada pelo fato de haver ali um ser humano que se preocupa.”
(Winnicott, D.W. Os bebês e suas mães. São Paulo: Martins Fontes, 2006, p. 87).
Feliz nós!
[Faltou a minha mãe e a minha pituquitititis, mas o quórum pra foto está alto anyway kkk]
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